Os meus seguidores.
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Vingança consumada…
…com um novo record pessoal.
Olá!
Conforme estava prometido no final do post anterior,
a vingança foi consumada com um contundente 3-1.
Dois dias depois, eu e o “El Carbonara” voltamos à
carga para mais uma jornada de pesca.
Noite calma, sem vento e com alguma neblina, águas
claras, ondulação de cerca de 1,5m e muita vontade de sacar uns bicharocos.
Estavam reunidas todas as condições para uma noitada em grande.
O local escolhido apresentava vários spots que
prometiam. mas, apenas no mais distante de todos é que a magia se desenrolou.
Cerca de uma hora depois do início da contenda,
ferro o primeiro peixe que veio a pesar 2,200 kg. Começava bem. A grade já
estava safa. Imediatamente chamo o RC para o spot e, evidentemente,
mantivemo-nos no local. Mais alguns lançamentos e nada. -Será que fugiram?!!!
Troco de amostra, para uma com as mesmas características mas consideravelmente
maior e imediatamente depois ferro o segundo da noite. As cabeçadas e o cantar
do carreto indiciaram logo algum de bom. Junto à pedra, mesmo antes de o
conseguir colocar a seco, o robalo fica entalado entre dois calhaus. A ajuda do
Paulo foi preciosa. O seu grip trouxe-me a tranquilidade e o descanso
necessários. Mais um e bem maior. 3,700 kg. (2-0)
Empresto uma amostra igual ao meu parceiro e
continuamos a faina. A alegria estava estampada nas nossas caras. Mesmo a perder,
El Carbonara mostrava satisfação pela pescaria. Este é outra maravilha da pesca,
quando a amizade se sobrepõe a qualquer pescaria.
Este é outra maravilha da pesca, quando a amizade se
sobrepõe a qualquer pescaria.
Mais alguns lançamentos e nada. Nem mais um toque.
Por norma, costumo mudar frequentemente de amostra quando estou a pescar e não
há resultados. Chego mesmo a experimentar tudo o que levo à cintura.
Superfície, meia água, fundo, vinis, zagaias, dinamite, c4…. Estava chegado
esse momento de variar. Viro-me para o Paulo e, faço o seguinte comentário: -”Agora
é que eu vou ver se o teaser do Matos (quem é que ainda não conhece?!) dá
provas.” Um lançamento para experimentar e perceber o fundo. Recuperação lenta
e pequenos toques de ponteira faziam-me sentir cada pedra que se apresentava no
percurso ao longo do caneiro. Novo lançamento, nova recuperação e toques de
ponteira e……. zássssssss. A emoção total. Um safanão medonho e o carreto
novamente a cantar. Tão afinadinho que estava. Parecia um menino de coro. O
peixe, esse, levava linha a seu belo prazer. Aperto ligeiramente o drag e
começo a recuperação. A meu pedido, mais uma vez, o Paulo coloca-se a postos com
o seu grip. –“Epá, nunca tive um peixe assim. De certeza que é o meu record.”
Mesmo sem o ver e sem o ter já sabia que era grande. Só tinha que o tirar.
Pouco depois era meu. 4,300Kg já eram aqui do menino. Se já estávamos contentes,
calculem agora. O abraço ao Paulo sai espontâneo.
Com 3-0 no lombo, continuamos a pescaria. Novamente não
se passava nada. Meia hora, uma hora… nada. –“Vamos embora?! Acabou.”, comenta
o Paulo. –“Perdeste a fé?! Ficamos mais um pouco”, retorqui. Entretanto começa
a maré a encher e meter água novamente no pesqueiro. Podia ser que entrassem e
que houvesse mais alguma alegria. Assim foi. Com a amostra que lhe tinha
emprestado, o RC ainda fez o gosto ao dedo. Ferra um robalo com cerca de 2kg
que lhe veio a salvar a grade e a minimizar a derrota. Daqui para a frente mais
nada. Cinco da manhã era uma boa hora para voltar para casa. No percurso até ao
carro paramos apenas para fazer algumas fotos para a posteridade.
Um abraço.
Fiquem bem!
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Robalos à "La Carbonara"
Olá, novamente!
Agora por terras da Ericeira, combinei uma pescaria
com os mestres robaleiros de Santa Cruz, Nuno Sousa e Paulo Robalos de Carbono.
Este último, agora, por mim batizado de “Le Carbonara”. Ficam prometidas umas amêndoas
pela Páscoa.
À chamada só esteve presente “le Carbonara” pois o
Nuno tinha trabalho e como se sabe… o dever chama.
Numa noite com vento calmo, águas lusas, ondas de
1,5m e lua a crescer para quarto, o mestre Carbonara conseguiu enganar estes
três robalotes em meio palmo de água.
Sem qualquer vergonha e respeito por quem o convidou
infringiu-me uma tareia de 3-0, levando-me repensar as minhas amizades e
companhias de pesca…
Fica a promessa de uma vingança. Como diriam os brasileiros
“me aguarda, vai”.
Um abraço para o RC.
Fiquem bem!
sábado, 10 de agosto de 2013
Estava escrito
Olá!
Passados os primeiros dez dias de férias, quase
todos com diretas no corpo, estava a chegar a hora de partir para outro local
da nossa costa atlântica.
Neste dia de manhã, após limpar e arrumar todo o
material para organizar a partida do dia seguinte, digo para mim mesmo que a
última noite era para descansar. Uma noite inteira sem qualquer toque nem
captura, o mar um pouco mais levantado e o cansaço acumulado no corpo faziam-me
pensar assim. Estava decidido. “Hoje, NÃO HÁ PESCA”.
A meio da tarde toca o meu telemóvel. No outro lado
da linha, um amigo. Pescador viciado tanto ou mais do que eu. Talvez mais!
Decididamente mais!
Nas suas palavras, “vamos pescar hoje à noite?!”,
senti aquela vontade que nos corre nas veias e que nos faz fervilhar o sangue
quando estamos com o desejo exacerbado de apanhar um peixe. Evidentemente, não
o podia deixar pendurado. Tinha que lhe fazer companhia. “Ok, vamos a eles.”
Sinceramente, a vontade era nenhuma. Desligo o
telefone e comento com a família: “só vou à pesca para este desgraçado não ir
sozinho. Não me apetece nada…”
Às duas horas da manhã, hora combinada e possível da
partida, arrancamos para a praia. Qual praia? Não interessava. Uma qualquer.
Nem o local estava decidido.
Face às múltiplas hipóteses que se deparavam, propus
um spot onde quatro ou cinco dias antes tinha tirado um robalo com 2 kg.
Chegámos, montámos o material e zarpamos pela areia. Meia hora depois o
primeiro robalo foi ferrado por mim. Umas boas cabeçadas, o carreto a cantar
faziam pressentir um bom exemplar. Pouco depois os 2,800Kg já estavam aos meus
pés. Que saudades. Que loucura. E estava para não vir…
A noite animou. Mas animou mesmo. O que se passou a
seguir é indescritível. O prazer de sentir que o peixe estava lá e a colaborar fazia-nos
esquecer o cansaço e a perder a noção do tempo. A adrenalina era grande como
grande foi a pescaria. No final, entre peixe capturado, peixe não ferrado e
peixe libertado tínhamos feito onze peixes entre os 1,5kg e os 2,800kg.
Estava escrito que ia ser assim. Só podia estar. Não
há outra explicação.
Fiquem bem!
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
De volta às lides!
Olá seguidores, amigos, leitores, pescadores e
outros.
Após algum tempo sem colocar nenhum post no meu
blog, eis-me de volta. Na verdade, com um inverno tão rigoroso, alguma falta de
tempo e também alguma falta de capturas, finalmente consigo juntar algum
material de interesse para apresentar neste espaço.
Começo por dar as boas vindas aos seis novos
seguidores que entretanto se juntaram a nós. Ao Carmelo Gonzales Ponce, José
Cunha, Alexandre, Ricks Reel Adventure, Rosarius e Daniel Lopes, desejo que por
aqui vão aparecendo enquanto o desejarem e sentirem prazer nisso.
Numa semana (10 dias para dizer a verdade) em que
praticamente passei as noites na praia, fui matando o vício com a captura de
alguns peixitos. Um num dia, outro no dia seguinte, mais dois noutra noite… Lá
iam surgindo e animando as noites. O mais engraçado destas noitadas é que o
peixe surgia quase sempre à mesma hora e local e nos livrava da grade. Também
em tamanho era muito regular. Parecia peixe calibrado de um qualquer
hipermercado. Um peixito entre 1 e 2 kg era quase garantido. Mesmo assim, deu
para matar saudades e reviver bons momentos.
Fiquem bem!
domingo, 3 de março de 2013
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
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