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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Novo olhar sobre as amostras #2.

Na sequência do post de dia 31 de Março de 2011, Novo olhar sobre as amostras, apresento-vos hoje mais três fotografias que realizei para o concurso de fotografia mas que acabei por não as seleccionar para a votação final.
As plumas que se vêem nestas fotografias foram “fabricadas” por um colega de trabalho, Alfredo Borges, que é um apaixonado por pesca, sobretudo por pesca à truta com pluma. Para além de bom pescador considero-o, também, um excelente artista. A beleza destas plumas falam por si.
Espero que gostem.






Fiquem bem.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Pesca na Páscoa


Aí estavam eles, os tão almejados dias de descanso na Páscoa. Muitos planos foram feitos e, como não podia deixar de ser, a pesca tinha que estar incluída. Infelizmente, o tempo não quis ajudar e por essa razão alguns deles não puderam ser concretizados.
Rumei em direcção à Ericeira onde costumo passar parte das minhas férias. Essa terra onde “o mar é mais azul” continua linda como sempre.
Quanto a pescarias, nem vê-los nem senti-los. Apesar do mar me ter oferecido algumas condições minimamente aceitáveis, o peixe não quis marcar a sua presença. Não foi por falta de insistência. Pesquei de manhã, à tarde e à noite. Nada!


Seguidamente dirigi-me mais para Norte, para a zona dos “quintais” do ilustre spinnmaster (http://spinnmaster.blogspot.com). Após um primeiro contacto, combinámos uma almoçarada à beira mar onde falámos de mar, pesca, ambiente e delineámos as nossas estratégias de actuação para os dias seguintes. Acabei, também, por conhecer o igualmente famoso Teixeira (Barba Rija) que, como sabem, anda em marés de êxitos sucessivos.
Combinada a pescaria, local e hora, dirigi-me ao ponto de encontro com o meu cunhado, um recente pescador de borracha e, já todos juntos começámos a deambular pelos areais em busca do santo Labrax. A história da Ericeira para mim repetiu-se mas o “master” e o meu cunhado, Pedro Lebre, conseguiram salvar a grade, tendo capturado um exemplar cada um. Pelas dimensões pequenas, o robalote enganado pelo verde da borracha acabou por ser restituído ao seu meio natural com a recomendação de voltar quando atingisse a maioridade.
A partir deste dia, as condições climatéricas deterioraram-se. O mar levantou, o vento fez uma forte aparição e como resultado a pesca ficou praticamente impossível de se fazer.

Terminaram estes dias de descanso. O trabalho vai recomeçar. A vontade de pescar e a esperança de capturar “aquele” exemplar continuam a crescer em mim. Mais cedo ou mais tarde estarei de volta. Mesmo que seja só para ver o mar e sentir os seus espirros na minha cara.
Fiquem bem!

terça-feira, 19 de abril de 2011

Poema ao Mar

Por vezes, há coisas na vida que nos deixam orgulhosos. Por norma, não costumo elogiar publicamente o meu filho mas, hoje não consegui aguentar.
Há já algum tempo, pedi ao João que me fizesse um poema ao mar. Demorou mas lá apareceu. É esse poema que quero partilhar com vocês. Não sei se vão gostar. Eu adorei!





O Mar.

O Mar
é uma fonte de sal
que tempera a nossa vida
de uma forma especial.

O Mar
é o palácio dos peixes
que dentro dele
querem que tu os deixes.

O grandioso Mar
é o pai de todos os rios
que nele vão desaguar
cada um em seu lugar.

O Mar
é uma pérola do mundo
mesmo ali no fundo
para um oceano a encontrar.

João Maria (9 anos)



Fiquem bem!