O mar
Nem tudo é um mar de rosas,
Que se faça num só dia,
Porque as ondas são as prosas
De um mar de poesia.
E as profundezas deste mar
São lindos castiçais,
Peixes e bichos sem par,
Anémonas e corais.
É a sabedoria popular,
Que nos enche de prazer.
É o que devemos preservar,
É um sol a nascer.
E quando se derrama petróleo,
Neste vasto oceano,
Está-se a perder o seu espólio,
De ano para ano.
E esta é uma beleza,
Que encontra multidão,
Mas aos peixes causa tristeza,
Quando ficam na solidão.
Portanto, este lindo mar
É como o da nossa vida:
Por vezes, pode agitar
Mas essa fase é sempre esquecida!
Diogo Mestre
Fonte: http://ckpoluicaomaritima.blogs.sapo.pt/1190.html
2 comentários:
entao e os robalos da ilha do pessegueiro???
Serrabulho.... eheheheheeh
Os robalos estão bem muito obrigado. Pelo menos não se deixam apanhar. É um sinal de vitalidade. 4ª feira falamos.
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